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ENTENDA POR QUE PAUL YOUNG CHO FOI PRESO

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Por Cho Yeon-hyun,  correspondente

Fonte: hani.co.kr

Tradução de João Cruzué

O Presbitério da Igreja do Evangelho Pleno de Yoido, a maior igreja-congregação do mundo, convocou  uma  reunião com a imprensa no Edifício Ecumênico da Coreia, no distrito Jongno, Seul no dia 14 de novembro 2013. Seu objetivo:  denunciar que o  Pastor  David Yonggi Cho e a sua família do devio de centenas de bilhões dos wons [500 milhões de dólares] dos dízimos e ofertas da Igreja.

O montante indevidamente apropriado, segundo os anciões da Igreja, está  além da imaginação. O Presbitério também publicou o relatório de uma investigação feitos por um comitê de investigação especial e pelo comitê de ética (formado no ano passado pela Igreja) para averiguar três  irregularidades praticadas pelo Pastor Cho. Desta vez, as denúncias vieram de membros de um grupo de oração chamado Encontro de Oração para a Correção da Igreja, incluindo entre os denunciantes os Presbíteros Kim Dae-jin e Kim Seok-kyun. 

Primeiro, os anciões informam que o Pastor Cho devolveu apenas 64.3 bilhões de wons (US$60.2 milhão), dos 163.3 bilhões wons (US$ 152.9 milhão) que ele pediu emprestado (da Igreja) para construir o Edifício CCMM. Esta construção se deu entre 1992 e 1998, quando Cho foi o administrador da Sociedade de Missões da Igreja. O restante dos 99 bilhões de wons (US$92.7 milhão), diz eles que nunca foram devolvidos.

Pelos cálculos do Presbitério, os pagamentos da construção de 28.5 bilhões de  wons (US$26.7 milhão) e 16.6 bilhões de wons (US$15.5 milhão) foram feitos naquele tempo à Next Media Corporation e a Facility Managment Korea, empresas dirigidas por Hee-Jun,  filho mais velho do Pastor David (Paul) Yonggi Cho.

Também está sendo denunciado pelo Presbitério que Seung-Jae (o filho primogênito do Pastor Cho Cho) teria embolsado 7.7 bilhões de wons (US$7.2 Milhões) dos três andares do Edificio International Club Management Group que ele comprou com o dinheiro da igreja por 29.5 bilhões wons (US$27.6 milhão) e três anos depois os  vendeu três anos depois por 37.2 bilhões wons (US$34.8 milhão).

Em adição isto, houve apropriação ilegal de 34.2 bilhões de wons (US$32 milhão) em Kukmin Ilbo  de 50,000 pessoas com  investimentos em ações, em que Hee-Jun Cho também foi acusado pelos anciões de fugir com um total de 240 bilhões wons (US$224.7 milhão) em ativos relacionados à igreja.

Os anciões também exigem que a esposa de David Cho, Kim Sung-hae, presidente da Universidade Hansei, não prestou contas dos 10.5 bilhões wons (US$9.8 milhão) que  foram pagos pela igreja como manutenção das atividades da  Universidade Cristã Bethesda, uma instituição que ela dirige nos EUA. Os anciões também   verificaram que alguns bens imóveis dos Estados Unidos foram comprados pela Universidade por US$15 milhões com o dinheiro de Igreja.

Na totalidade,  os Anciões estão acusando os Chos de um desfalque de mais de  US$ 500 milhões de dólares nas finanças da igreja.

Os amigos do pastor David Yonggi Cho insistem em dizer que ele não teve “nenhuma participação direta nos desvios do dinheiro.”

Os defensores de Kim Sung-hae (esposa do pastro Cho) disseram que os detalhes da situação do campus Universidade Cristã Bethesda seriam trazidos à luz pelo Ministério Público, que está investigando atualmente o caso. Todavia, acrescentaram que as reclamações dos anciões não passam de“simples alegações e não de fatos concretos. e  que não vale a pena responder a cada uma.”

A parte mais explosiva das denúncias é o montante  de dinheiro que supostamente foi recebido por David Yonggi Cho. Os anciões reclamam que ele recebeu um pagamento no seu jubilamento de 20 bilhões wons (US$18.7 milhões) quando  deixou a Presidência da Igreja em 2008 - e que isto que foi decidido por ele, sem qualquer conhecimento ou votação do Conselho Principal de Tomada de Decisão da Igreja.

Eles também disseram que nenhuma informação foi disponibilizada sobre o  paradeiro dos 12 bilhões wons (US$ 11.2 milhão) pagos anualmente, entre 2004 e 2008 - 60 bilhões de wons no total - “a título de "despesas especiais de missões.”

Os anciões constataram que a Igreja recebe por ano um total de 100 a 120 bilhões de wons (US$ 93.6 -112.3 milhões de dólares) em ofertas e dízimos.

O Presbitério também acusa que Cho continuou controlando a Igreja mesmo após seu jubilamento, tomando decisões como se fosse o "governador" - ao ponto de seu sucessor, o Pastor Lee, ter tido dificuldades para trocar os operadores da Tesouraria por gente de sua confiança.

Um dos antigos anciãos, Ai Okey-sing confessou na conferência de imprensa, que no passado teria tomado  parte em uma oferta de 1.5 bilhões de wons (US$1.4 milhão) em troca do original do texto de  livro “Madame Butterfly em Paris”  que uma vocalista na França conhecida como Jeong, estava escrevendo sobre um caso extra- conjugal com Cho.

“Um líder de  qualquer seita poderia violar os mandamentos da Lei de Deus e fazer como  quisesse, mas um pastor não pode fazer isto,” O Presbítero Ai disse que “14 anos atrás, encontrei-me com o Reverendo Cho muitas vezes, para tentar persuadi-lo a arrepender-se para voltar a ser um grande pastor. Mas a corrupção continuou. Por isso não tive outra escolha  a não ser revelar o caso publicamente.”

Os anciões também publicaram nota  feita pelo próprio Cho, em  que ele daria a Jeong 1.5 bilhões de wons em troca de sua discrição para não fazer  nenhuma menção  futura do seu relacionamento, junto com cópias de recibos de duas transações que totalizaram 3 bilhões wons.

O Centro  de Relações Públicas da Igreja de Yoido disse que as acusações eram “matéria pessoal e que a Igreja não tinha nenhum comentário a fazer.”

Lee Won-gun, um ancião  quem servia como “chefe de gabinete pessoal” do Pastor Cho disse que ele é  “despreocupado com  dinheiro, e que eu nunca  o vira  falar sobre a oferta ou não  oferta de dinheiro para alguém. Haverá uma  resposta sobre isto depois da averiguação  das denúncias dos Anciãos” - acrescentou Lee.

Pastor David Cho está atualmente em julgamento por causa de um suposto prejuízo 15.7 bilhões de wons (US$14.7 milhão) à Igreja por instruir  uma compra de 250,000 ações da carteira  de seu filho mais velho, por uma cotação de  quatro vezes o valor de mercado. Durante a conferência de imprensa, uma altercação física ocorreu quando os apoiadores de um número de Cho tentaram apressar a conferência de imprensa e acusaram os presbíteros de "de insultar" o Pastor.

O resultado do julgamento aqui: christianmessenger
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Se alguém perguntar, ele não era evangélico? Eu vou concordar com a resposta: era. Caiu naquilo que mais sabia e era mestre dos outros. É por isso que temo a Deus. O Diabo consegue derrubar o crente naquilo que ele, crente, pensa que é mais forte. Por exemplo, o que aconteceu na vida de Pedro. Não estou feliz com a queda do Pastor Cho. Cumpriu-se na vida dele o versículo: Aquele que está de pé, cuide-se para que não caia! ele já estava caído, mas não se arrependeu. O que deixou escondido, foi revelado aos olhos de todo mundo. E muitos outros também estão caídos, se não se arrependerem, vão passar pela mesma vergonha e escandalizarão a muitos. Diante da soberba vem o abismo, e da humildade, a honra.

Que Deus tenha misericórdia de mim.
fonte: http://olharcristao.blogspot.com.br/2014/03/pastor-cho-e-o-maior-escandalo-da.html

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